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julho, 2019

A Game of Drones: Robôs, Ciberespaço e Segurança no Século XXI

Categoria: Lançamentos | 19.julho.2019

Knoell

Era Digital parece ter entrado de vez na agenda dos Estudos Estratégicos Internacionais. Cresce diariamente a quantidade de notícias e de artigos científicos que se relacionam, de alguma maneira, ao tema. Fala-se, por exemplo, de guerra cibernética; fala-se de espionagem digital; de ativismo digital; e de tantas outras “cibercoisas” que seria difícil criar uma lista exaustiva dos assuntos abordados. A forma como a Era Digital vem ganhando espaço na pesquisa em Estudos Estratégicos sustenta e ideia de que, de fato, vivemos um momento de descobrimento do poder das redes. Apesar de a Internet fazer parte do cotidiano da maioria de nós há pelo menos duas décadas, as formas como ela pode ser explorada ainda não estão claras, sobretudo quando pensamos no fazer da guerra. 

É por esse motivo que este texto propõe reflexões iniciais em torno dos drones, de como eles se (1) relacionam com a Rede, e de como eles podem (2) afetar a prática guerreira e as (3) relações sociais no Século XXI. 4 Não é novidade que os Estados Unidos têm utilizado VANTs em suas ações militares há algum tempo. Os robôs operam ou já operaram em países como Afeganistão, Iraque, Iêmen, Somália, e Paquistão com grande sucesso. Em que pese a crítica sobre seu emprego – relacionada, sobretudo, a mortes civis, à legalidade dos ataques, e aos impactos organizacionais que os robôs trazem para as forças armadas –, os Estados Unidos não apontam para qualquer mudança de posicionamento em relação ao uso de drones em zonas de conflito. Pelo contrário: tanto o establishment político (com exceção, talvez, da direita liberal) quanto o militar parecem seguros das vantagens oriundas do emprego dos robôs, mesmo em solo norte-americano. 

As vantagens incluem, entre outras, a autonomia de voo, a ausência de risco ao operador, e a mobilidade, e foram enfatizadas pelo Presidente Barack Obama em discurso recente para a National Defense University. 1 Publicado originalmente no Boletim Mundorama, n. 70, jun. 2013. 2 Thiago Borne é doutorando em Estudos Estratégicos Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, pesquisador do Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia – ISAPE, e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul – FAPERGS ([email protected]). 3 O autor agradece os comentários e revisão do colega Diego Rafael Canabarro. 4 O texto está centrado na análise da atuação de veículos aéreos não tripulados (VANTs). Muitos dos pontos abordados no artigo, contudo, podem ser considerados para pensar também o emprego de robôs terrestres e submarinos. Parafraseando Byman (2013) em artigo para a Foreign Affairs, a Casa Branca utiliza drones por um motivo muito simples: eles funcionam. Se a Guerra ao Terror trouxe algum resultado, ele só foi possível, em boa medida, graças ao emprego de VANTs. 

Segundo dados da New American Foundation, mais de três mil insurgentes foram mortos desde a posse de Obama, incluindo líderes da Al Qaeda e do Taliban. As vantagens táticas trazidas pelos robôs na realização de operações em ambientes de guerra irregular complexa já despertaram a atenção de outros países para a possibilidade de desenvolver e utilizar unidades não tripuladas. Um relatório sobre a proliferação de VANTs ao redor do mundo publicado pelo Government Accountability Office (GAO) norte-americano no ano passado revelou um aumento significativo do número de países que possuem drones: de 41 em 2005 para 76 em 2012. A maior parte das aeronaves em operação ainda é utilizada para missões de inteligência, reconhecimento, e vigilância. O próprio Brasil adquiriu neste ano mais duas aeronaves táticas Hermes 450 (RQ 450), produzidas pela empresa israelense Elbit. Desde 2010, o país já contava com duas unidades do Hermes 450, cedidas em comodato pela mesma Elbit e utilizadas para o monitoramento da Amazônia e de eventos como o Rio+20, por exemplo. 

Atualmente, apenas os Estados Unidos, Israel, e o Reino Unido possuem aeronaves de combate em operação. Grande parte dos drones funciona mais ou menos como aeromodelos, ou seja, é dirigida através de controle-remoto por um operador humano. Diferentemente de um aeromodelo, contudo, VANTs militares são guiados através de satélites e podem enviar informação de volta para o cockpit da base em tempo real. Operam, portanto, através daquilo que denominamos ciberespaço, e por isso compartilham vulnerabilidades e desafios de segurança semelhantes àqueles que, cada vez mais, vêm sendo descobertos e apontados no que diz respeito às redes de computadores. Diferentemente também de um aeromodelo, drones mais modernos são capazes de realizar tarefas simples, incluindo a detecção e o reconhecimento de alvos, sem a ajuda de um controlador humano. Chamamos a capacidade que alguns robôs têm de tomar decisões por conta própria de autonomia. A autonomia, por sua vez, está diretamente relacionada à capacidade que alguns robôs têm (ou podem ter) de matar (Arkin, 2009). O desenvolvimento de unidades totalmente autônomas é, atualmente, uma das questões mais controversas sobre drones, um desafio para filósofos, programadores, e, principalmente, agentes políticos, responsáveis pela decisão final sobre seu uso em campo de batalha. Em linhas gerais, argumentos a favor do emprego de VANTs em operações militares apontam para ganhos de eficiência e efetividade; ganhos de discriminação e proporcionalidade; e diminuição de baixas. Argumentos contrários ao emprego de VANTs em operações militares, por sua vez, apontam para banalização da guerra; para proliferação descontrolada; para a ampliação dos focos de conflito; e para o roubo e emprego da tecnologia por inimigos do Estado, em especial organizações criminosas e terroristas (Cronin, 2013). Além disso, o debate está envolto por questões de caráter ético e moral mais profundas, relacionadas à discriminação entre combatentes e não combatentes, danos colaterais, e estruturais. Mais recentemente, abordam-se ainda as consequências psicossociais da chamada “mentalidade Playstation” dos operadores que, mesmo distantes do campo de batalha, sofrem também o estresse da guerra (Fitzsimmons, 2013). Até o momento, contudo, a evidência empírica colhida a partir das operações americanas no Oriente Médio, sobretudo no Paquistão, não favorece nem um, nem outro lado da disputa. Os dados sobre baixas civis, um dos pontos mais delicados do debate, são controversos e variam de fonte para fonte. Em princípio, é razoável afirmar que sistemas guiados eletronicamente têm maior precisão e que, portanto, o emprego de drones tende a diminuir o número de mortes civis. A dificuldade de computar os óbitos, contudo, é evidente: em ambientes de guerra irregular complexa, distinguir combatentes de não combatentes é uma tarefa difícil para os operadores. É por esse motivo que Washington tem considerado combatente qualquer homem apto ao serviço militar. Além disso, a Casa Branca tem praticado os chamados signature strikes: ataques focados em grupos de suspeitos, não em indivíduos. A política em voga é, portanto, atacar primeiro e verificar a inocência dos mortos depois. Se os limites morais para o emprego de robôs ainda não estão bem definidos, há que se ponderar também os limites técnicos que permeiam a questão. A possibilidade de interceptação da comunicação entre o drone e a base não é uma hipótese totalmente descartada. Em 2009, o The Wall Street Journal publicou uma reportagem revelando a ação de hackers para a apropriação de vídeos capturados por um Predator no Iraque. Segundo oficiais do Pentágono, até aquele momento as transmissões não eram criptografadas. Desde o incidente, garantir a segurança dos sistemas operacionais das aeronaves e das linhas de comunicação tem sido uma preocupação constante dos militares. Isto não impediu que um vírus infectasse os computadores da base de Creech, Nevada, um dos principais pontos de monitoramento de drones da USAF. Apesar de os cockpits não estarem conectados diretamente à Internet (pelo contrário, estavam isolados propositalmente da grande Rede), a infecção possivelmente ocorreu através de unidades portáteis como CDs e pendrives. Isso significa que o fator humano, ou peopleware, é fundamental para garantir a segurança e o sucesso de operações com unidades não tripuladas, a despeito da autonomia relativa dos robôs. Isso não significa, por outro lado, que a segurança das redes de comunicação não deva ser reforçada. No ano passado, alunos da Universidade de Austin, Texas, “sequestraram” um VANT civil através da conexão que a aeronave estabeleceu com seu GPS. Se a popularização de drones civis seguir a mesma tendência apontada pelo relatório do GAO, incidentes como esse podem se tornar frequentes e pôr em risco a segurança dos cidadãos. Sobretudo se considerada a facilidade com a qual pequenas aeronaves podem ser projetadas e montadas e, principalmente, a interoperabilidade desses dispositivos com outros computadores através da Internet. Não à toa que o debate sobre a regulamentação de VANTs civis ganhou tanto destaque nos Estados Unidos nos últimos anos. Em 2012, o Presidente Obama aprovou o FAA Modernization and Reform Act. O documento determina, entre outras medidas, que a agência de aviação civil dos Estados Unidos – a Federal Aviation Administration (FAA) – desenvolva um plano para regular a atividade de drones no espaço aéreo do país até 2015. Desde a aprovação do Ato, projetos de lei sobre o assunto vêm sendo discutidos em diversos estados americanos. 

Segundo o The Wall Street Journal, apenas Colorado, Connecticut, Dakota do Sul, Delaware, Louisiana, Mississippi, e Vermont ainda não entraram no debate. As iniciativas estatais estão vinculadas, segundo alguns analistas, à falta de supervisão Congressual sobre o tema e à percepção de que o emprego de unidades não tripuladas em céu americano poderá incentivar o estabelecimento de um Estado intrusivo e pernicioso. Além disso, há também a percepção, por parte dos governos estaduais, de que falta transparência na Casa Branca quando o assunto é drones. Se o debate sobre a regulamentação do emprego de VANTs em atividades militares já é controverso, as disputas sobre o seu emprego para monitoramento interno nos Estados Unidos e o aumento do número das aeronaves civis em operação no país geram ainda mais dores de cabeça para a administração Obama. 

Conforme se viu, os problemas oriundos do uso civil de veículos não tripulados extrapolam lógicas estritamente securitárias, e relacionam-se também a questões de economia política, sobretudo se considerados os ganhos econômicos que a nascente indústria de drones norte-americana poderá trazer nos próximos anos. O aquecimento do mercado civil e a possibilidade de ganhos de escala e escopo por parte da indústria – sem contar as vantagens oriundas de processos de spillover tecnológico (o robô militar PackBot e o robô doméstico Roomba, por exemplo, compartilham componentes) e de geração de empregos – pressionam duplamente as reformas iniciadas através FAA Modernization and Reform Act. De um lado, há o crescimento do lobby das indústrias aeroespacial e de tecnologia da informação junto ao Congresso. Soma-se a ele o interesse das operadoras de telecomunicação no emprego de drones como minissatélites para (re)transmissão de dados telefônicos, de banda-larga, etc. De outro lado, estão os cidadãos e organizações civis que temem a redução de liberdades fundamentais decorrente da Guerra ao Terror e do recrudescimento de programas de vigilância estatal no pós-11/09. 

É o olho no céu do Grande Irmão Orwelliano em questão. Nesse caso, a paranoia está, literalmente, no ar.

DRONES NO MERCADO AUDIOVISUAL

Categoria: Lançamentos | 19.julho.2019

 

Para alguns os drones são apenas brinquedos, enquanto para outros são ferramentas de trabalho. Historicamente as aeronaves não-tripuladas (VANT ou UAV – Unmanned Aerial Vehicle, em inglês) foram desenvolvidas com propósitos e finalidades militares, mas conforme a tecnologia avança os drones vão se tornando mais populares.

No mercado audiovisual, por exemplo, os drones estão realmente fazendo grande sucesso entre fotógrafos, cinegrafistas e produtores. Afinal, drones possuem inúmeras vantagens a cerca de métodos de capturas aéreas. Seu baixo custo, frente a utilização de métodos antigos como aviões ou helicópteros, a melhoria de qualidade das imagens, tendo em vista a tecnologia que permite o embarque de câmeras 4K nesses dispositivos. Fora a possibilidade de gravações ou fotos bem próximas do objeto ou em ângulos únicos, tudo isso com muito pouco barulho. Mas além de toda praticidade, do bom custo benefício, o drone ajuda muito nas operacionalizações de gravações ou fotos em espaços restritos ou confinados. Por ser menor em tamanho, isso o torna imbatível em manobras, possibilitando assim tomadas antes não possíveis. Não por menos, produções como O Lobo de Wall Street e o aclamado Harry Potter se utilizaram bastante deste amado zangão voador.

Também por existir drones de diversos tamanhos e preços, sua utilização no mundo audiovisual não se limita apenas à grandes produções. Vídeos comerciais, casamentos e cobertura de eventos são algumas das várias atribuições que existem. Por conta deste cenário, o aquecimento e crescimento, empresas como DJI, GoPro, entre outras, estão investindo forte neste seguimento. Hoje não é raro esbarrarmos em lojas especializadas vendendo drones que produzem imagens de qualidade, com preços bem acessíveis. Drones como DJI Phantom 4 Pro ou DJI Mavic Pro, capazes de entregar facilmente vídeos em qualidade 4K, são achados no comércio por não mais que 2 mil euros.

Talvez hoje, ou daqui um curto tempo, ter ou saber manusear um drone seja essencial para um profissional do audiovisual. Obviamente é um mercado em ascensão e a Caledron está preparada para auxiliar nas tuas necessidades.

Voando com segurança

Categoria: Lançamentos | 16.julho.2019

“Pilotar um drone é como dirigir um carro, exige treinamento, prática e responsabilidade. ”

– Gilson Konter

Acha exagero? Vamos pensar na seguinte situação: Você está pilotando um drone a 70m de altura, sobre uma multidão, usando óculos FPV e sem um co-piloto ao lado. Uma ave se aproxima e bate no seu drone, fazendo com que ele caia da altura que está. O drone, que pesa acima de 1kg, cairá de uma altura de 70m sobre a cabeça de uma pessoa, o que poderá ocasionar a morte da mesma, ou um ferimento muito grave.

Comumente, ouvimos que não existem pré-requisitos para pilotar um drone. Na verdade, não existem pré-requisitos para começar a APRENDER a pilotar.

Não vou mentir, é sim possível aprender a pilotar sozinho, porém essa afirmação exige cautela. Para praticar seus voos, é essencial que tome os seguintes cuidados:

– JAMAIS levante voo perto de aeroportos ou heliportos;

– JAMAIS sobrevoe áreas de segurança;

– JAMAIS pilote após ingerir bebidas alcoólicas;

– JAMAIS voe perto de pessoas e animais;

– JAMAIS sobrevoe pessoas sem autorização;

– JAMAIS sobrevoe ruas, avenidas ou estradas;

– SEMPRE mantenha em dia a manutenção do drone;

– SEMPRE mantenha o drone no seu campo de visão;

– SEMPRE execute o checklist pré-voo;

– SEMPRE respeite as condições climáticas. Evite ventos fortes, garoas, neblina, etc;

– SEMPRE treine manobras e faça testes de voo em simuladores, para que seu voo seja mais tranquilo;

– SEMPRE tenha responsabilidade e bom-senso ao efetuar seus voos.

Embora essa lista de recomendações pudesse estender-se, a essência é tratar a pilotagem de drones
com a devida seriedade. Voe seguro, voe certo!

Como fazer um timelapse em obras de construção

Categoria: Lançamentos | 11.julho.2019

serviço de time lapse para obras é ideal para capturar e documentar todas as etapas de uma construção civil.

Para cada obra, o maior desafio é garantir que cada etapa progrida de acordo com a programação planejada.

Mas há uma solução inovadora que pode colocar todas as suas preocupações em repouso. Estamos falando da câmera time lapse!

Neste artigo você irá entender o que necessário para produzir um time lapse em sua obra e quais são os benefícios. Acompanhe!

O que é necessário para produzir um time lapse em uma construção

A captação do time lapse em uma construção pode levar bastante tempo, principalmente quando o objetivo final é produzir um vídeo de qualidade.

Sabemos que em muitas obras a infraestrutura é precária, então ao contratar uma empresa para fazer o time lapse de sua obra, certifique-se de:

  1. Contratar uma empresa confiável que possua certificação de trabalho em altura, EPIs e atestados, além de profissionais experientes.
  2. Que a empresa responsável pela instalação da câmera de time lapse tenha câmeras alimentadas por internet 4G e energia solar.

Somente uma empresa com todos esses quesitos estarão aptas a entrar em sua obra para instalação da câmera time lapse.

Importante: a SensorEng é uma referência nacional na produção de vídeos time lapse para obras e fornece serviços de monitoramento para as maiores empresas do Brasil. Confira aqui!

timelapse

Benefícios da câmera time lapse para obras

O resultado final de um processo de filmagem de time lapse pode ser muito positivo para uma equipe de construção. Confira algumas das principais vantagens geradas por este serviço:

Monitoramento do tempo da obra –a visão mais ampla do processo de construção torna a equipe mais ciente de seu trabalho e do período levado para finalizá-lo.

Esta função garante que os profissionais trabalhem mais conscientes a fim de melhorar seu tempo de obra;

Documentação –para diversos fins, a documentação de uma operação de construção é necessária e útil para uma equipe.

As imagens capturam todos os momentos e garantem prova concreta do que foi realizado e como foi realizado;

Maior noção de erros e acertos – a visão ampla do processo por completo oferece à equipe conhecimento do que está funcionando e o que precisa ser mudado.

Outro ponto importante na contratação de câmeras time lapse para obras é com relação à visualização de suas fotos no celular.

Após a ativação da câmera em sua obra o cliente receberá um link com usuário e senha e poderá acessar nossa plataforma de visualização de imagens time lapse 24 horas por dia.

Essas são apenas algumas vantagens de contratar o nosso sistema de monitoramento para sua obra, existe muito mais…

Assegurando o melhor resultado de time lapse para sua obra

A Noar Drone oferece os mais modernos serviços de filmagem e captura de imagens para diversos tipos de construção.

Visando sempre à satisfação de seus clientes, nossa equipe planeja seus trabalhos de maneira a considerar as necessidades particulares de cada cliente priorizando um atendimento personalizado e a entrega de resultados eficazes e vantajosos.

Drone SG106: duas câmeras HD e bateria de longa duração por menos de R$ 200

Categoria: Lançamentos | 09.julho.2019

Os drones são equipamentos bem versáteis e que podem ser utilizados de várias formas: desde aplicações profissionais, como resgates e entregas de produtos, até o entretenimento de usuários amadores.

Se você está à procura de um gadget para filmar suas festas, eventos e/ou viagens, o SG106 é uma boa solução!

Para começar, ele possui duas câmeras HD, que transmitem os vídeos em tempo real via conexão Wi-Fi. Este recurso associado a um telão, numa festa, faria bastante sucesso. Sua bateria é de longa duração e pode filmar ininterruptamente por até duas horas. Ele também tem um sistema de estabilização de voo, para entregar vídeos e fotos com mais qualidade, além de um recurso para seguir a pessoa filmada.

Se você nunca teve um equipamento deste tipo, o controle do SG106 tem fácil operação e permite até flip de 360º com apenas um comando. Você ainda pode brincar com ele controlando-o através de gestos com a mão. E se você o perder de vista, ele pode retornar ao local de partida automaticamente.

Multilaser Shark HD é opção à venda no Brasil

http://bit.ly/2FPmIqy

Fonte: SG106/Divulgação

Não quer importar? Há uma opção bem legal que você pode comprar em lojas nacionais. O Shark HD, da Multilaser, tem características semelhantes às do SG106.

EKEN H9s 4K: rival da GoPro para esportes e drones tem preço acessível

Categoria: Lançamentos | 04.julho.2019

Imagem de: EKEN H9s 4K: rival da GoPro para esportes e drones tem preço acessível

por Ramalho Lima

A EKEN H9s é uma “action camera” ou câmera de ação, tipo a GoPro, só que muito mais barata. Ela é perfeita para gravar eventos em movimento, como esportes radicais e voos panorâmicos com drones. O interessante dela é que seu preço baixo não a torna carente de recursos avançados, como veremos.

Para começar, ela grava em qualidade 4K com 25 FPS (até 720p e 120 FPS) e tira fotos com 12 MP. Você vai poder gravar qualquer esporte, incluindo os aquáticos, pois ela acompanha um estojo isolante que a torna à prova d’água (até 30 metros), e também pode ser usada no capacete. Ela suporta conexão Wi-Fi e pode transmitir a gravação em tempo real para o Facebook e YouTube (apenas para iOS). Caso queira editar e compartilhar seu vídeo mais tarde, ela possui o EZ iCam, para Android e iOS.

A H9s ainda conta com saída HDMI, para você assistir aos vídeos na TV, vem com duas baterias e seu controle remoto também é à prova d’água. Nesta promoção, ela está com 21 por cento de desconto.

Xtrax AEE Smart 4K é opção no Brasil

 

http://bit.ly/31VxJQv
Fonte: Strax/Divulgação

Não quer importar? Então, confira uma opção de câmera de ação à venda no Brasil: a Xtrax AEE Smart 4K.

Uso de drones auxilia órgãos públicos de Santa Catarina

Categoria: Lançamentos | 03.julho.2019

Por NSC TV

Drones viram aliados das forças de segurança de SC

Drones viram aliados das forças de segurança de SC

Em Santa Catarina, 89 drones – aeronaves pilotadas de forma remota – ajudam nos trabalhos do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Instituto do Meio Ambiente (IMA) e Defesa Civil. Parte dos aparelhos estava entrando no estado de maneira irregular e foi apreendida. Outros foram comprados pelo governo.

No último ano, a Secretaria de Estado da Fazenda encaminhou as aeronaves para Corpo de Bombeiros e Defesa Civil. Elas foram usadas na Serra do Corvo Branco, por exemplo, que ficou interditada por causa dos deslizamentos causados pela chuva do início do ano.

Já o Corpo de Bombeiros tem 19 drones em várias regiões catarinenses. No verão, eles sobrevoaram o litoral com boias acopladas para evitar afogamentos. E também são usados em buscas, como o de uma menina de dois anos que desapareceu em Imaruí. O aparelho fazia parte do efetivo que foi encaminhado para a cidade.

Drone usado pela Polícia Militar de Santa Catarina. — Foto: Reprodução/NSC TV

Drone usado pela Polícia Militar de Santa Catarina. — Foto: Reprodução/NSC TV

“Quando eu chego num local de uma ocorrência, consigo já com um drone fazer um levantamento da área, dessa ocorrência, e saber o que me espera ali, o que me espera a equipe”, disse o tenente do Corpo de Bombeiros Pedro Cabral Reis da Silva.

O estado também diz que os drones geraram economia para o governo, apesar de não ter sido feito nenhum calculo específico para isso. No caso do Instituto do Meio Ambiente, por exemplo, os aparelhos ajudam nas inspeções de áreas para o licenciamento ambiental.

“Nós temos vistorias que demandam muito tempo, muita caminhada, muita atividade em campo, e essa demanda, essa carga horária é reduzida”, disse o gerente de Informações Ambientais do IMA, Diego Hemkemeier.

Os drones também viraram aliados da Segurança Pública, já sendo utilizados em grandes eventos, como a Oktoberfest em Blumenau, no Vale do Itajaí, e em ocorrências policiais. Na Policia Militar são 46, adquiridos por meio de convênios dos batalhões e de doações de pessoas e empresas. Os valores giram em torno de R$ 5 mil a R$ 10 mil.

“A gente pode ir a locais inacessíveis, situação que poderia trazer algum perigo para a população e para o policial, que aí o drone vai trazer uma imagem, um vídeo, enfim, que poderá ajudar na questão de segurança pública, declarou o tenente da PM Marcos Rocha Castro.

DroneShow e MundoGEO 2019 reúnem 3.800 participantes e 110 marcas na feira

Categoria: Lançamentos | 02.julho.2019

Mais duas edições do evento já estão confirmadas em São Paulo: a versão pocket de 5 a 7 de novembro deste ano, chamada de Plus, e a nova edição da feira em 2020, de 19 a 21 de maio

A 5ª edição da DroneShow e 9ª edição da MundoGEO Connect 2019 reuniu mais de 240 horas de conteúdo, 110 marcas na feira e 3.800 participantes de 25 a 27 de junho no Centro de Exposições Frei Caneca, em São Paulo (SP), tendo como tema principal os Drones e as Geotecnologias na Indústria 4.0.

O evento foi completo e plenamente alinhado com o perfil de um verdadeiro festival de tecnologias, apresentando: feira, conteúdos, premiação, meetings e espaço de experiências. O setor está em franca expansão, prevendo crescimento no faturamento de 30% em relação ao ano passado, atingindo 1,5 bilhão de reais e empregando mais de 100 mil profissionais.

droneshow - bem vindosNúmeros finais do evento:
• 3.800 participantes
• 200 palestrantes
• 14 atividades livres
• 18 cursos
• 2 fóruns
• 6 seminários
• 40 atividades
• 240 horas de conteúdo
• 110 marcas na feira
• 40 entidades apoiadoras

Em pesquisa realizada in loco com os participantes, foram identificadas as áreas de interesse, sendo 22,5% do setor agro e florestal, 19,5% meio ambiente, 25% infraestrutura, 5% segurança, 1,5% filmagens profissionais e 5% de outros setores.

Já em relação à distribuição geográfica dos participantes, por região, os resultados foram: 56% do Sudeste, 17% do Nordeste, 15% do Sul, 8% do Centro Oeste e 4% do Norte.

A realização dos dois eventos simultaneamente foi aprovada por 92% dos participantes. Já o grau de satisfação dos inscritos nas atividades foi de 98%, enquanto a organização teve 96% de avaliação positiva.

Conferência de Abertura do DroneShow e MundoGEO Connect (Foto: LEX Studio)

Conferência de Abertura do DroneShow e MundoGEO Connect (Foto: LEX Studio)

Fazendo um balanço geral, a direção do evento destaca que houve um grande crescimento da feira em suas últimas edições. “Tornamo-nos referência no Brasil e na América Latina quando o assunto é apresentar as diversas plataformas para coleta de dados orbitais, aéreas – incluindo os drones -, terrestres e embarcadas em veículos”, comenta Emerson Granemann, CEO da MundoGEO e idealizador dos eventos. “Ao longo das últimas edições, pudemos mostrar como tem sido a evolução no uso das tecnologias embarcadas e das diversas soluções de processamento, visualização e análise das informações para tomada de decisão em inúmeros setores. Este ano o ponto forte do evento foi mostrar resultados concretos de uma ampla diversidade de aplicações nas áreas do agronegócio, meio ambiente, smart cities, infraestrutura, segurança e logística, entre outras”, conclui Granemann.

“Além das empresas do setor, tivermos uma participação expressiva de entidades governamentais, como ANAC, DECEA, Ministério da Defesa, IBGE, INPE, Ministério da Ciência e Tecnologia, entre outras”, afirma Granemann. “Temos a certeza de que nosso propósito de conectar a comunidade para promover atualização tecnológica e geração de novos negócios foi cumprido”, finaliza.

Os próximos eventos já estão marcados! A versão pocket do DroneShow e MundoGEO Connect, denominada de Plus, acontece de 5 a 7 de novembro no Hotel Meliá Ibirapuera, em São Paulo (SP), enquanto a 6ª edição da DroneShow e 10ª edição do MundoGEO Connect já está agendada para 19 a 21 de maio de 2020 novamente no Centro de Convenções Frei Caneca, também na capital paulista.

Credenciamento e entrada no DroneShow e MundoGEO Connect (Foto: LEX Studio)