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outubro, 2019

Uber inicia na entrega de comidas por drone

Categoria: Lançamentos | 29.outubro.2019

Uber divulgou uma imagem do protótipo do drone que pretende usar para entregar pedidos feitos no Uber Eats. O equipamento conta com seis hélices rotativas que se movem tanto para momentos de pouso e decolagem, quanto de sobrevoo.

Segundo a empresa, as hélices se posicionam verticalmente para iniciarem e terminarem voos de forma adequada e se movem para a parte traseira do drone em busca de “maior velocidade e eficiência durante o voo”.

O drone deverá ser testado em San Diego, na Califórnia, a partir de 2020. A Uber já tem autorização da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos, que permitiu a circulação do equipamento a até 120 metros de altura.

A empresa afirma que o drone já passou por sua “revisão crítica de design” e poderá ter o primeiro voo ainda em 2019. O equipamento foi criado para transportar refeições de até duas pessoas em intervalo de 8 minutos entre o carregamento e a retirada do pedido.

Com velocidade máxima de 48 km/h, ele é capaz de fazer voos de até 19 quilômetros quando está com uma refeição e de até 29 quilômetros, quando está vazio. A ideia, no entanto, não é usá-lo para realizar toda a entrega.

A Uber espera que os restaurantes carreguem os drones com pedidos e que , em seguida, os dispositivos se dirijam a um ponto próximo do cliente. Enquanto o voo acontece, um entregador será notificado para ir até este local, retirar o pedido e percorrer o último trecho, que terá menos de dois quilômetros.

informação: The Verge, TechCrunch,TecnoBlog

 

O drone na história

Categoria: Lançamentos | 24.outubro.2019

Os primeiro uso de veículos aéreos não tripulados foi em julho de 1849 através de balões por forças austríacas contra a cidade de Veneza, durante a Primeira Guerra Mundial também foram desenvolvidas variações de aviões autônomos controlados por rádio, o ator Reginald Denny criou uma empresa de aviões radio-controlados na década de 1930, vários aviões rádio-controlados foram usados na Segunda Guerra Mundial, em 1951 foi desenvolvido o Ryan Firebee, durante a Guerra Fria inúmeros VANTs foram construídos principalmente para missões de espionagem, com a miniaturização das tecnologias, voltaram a ser usados em larga escala durante a Guerra do Golfo.

Os drones foram idealizados para fins militares tendo sido inspirados nas bombas voadoras alemãs, do tipo V-1, e nos inofensivos aeromodelos rádio-controlados. Estas máquinas voadoras foram concebidas, projetadas e construídas para serem usadas em missões tradicionalmente de elevado risco para humanos, nas áreas de inteligência militar, apoio e controle de tiro de artilharia, apoio aéreo a tropas de infantaria e cavalaria no campo de batalha, controle de mísseis de cruzeiro, atividades de patrulhamento urbano, costeiro, ambiental e de fronteiras, atividades de busca e resgate, entre outras. Eles são muitas vezes preferidos para missões que são “maçantes ou perigosas”  para aviões tripulados como policiamento e combate a incêndios, e com a segurança não militar, como a vigilância de dutos.

Atualmente, o desenvolvimento de pesquisas e fabricação de VANT são realizadas e estimuladas, principalmente, por militares estadunidenses, pelas Forças Armadas de Israel. Os drones são, há vários anos, um dos principais instrumentos da estratégia militar dos Estados Unidos, mas 51 Estados já possuem esta tecnologia.

Segundo relatórios do Bureau of Investigative Journalism (BIJ), sediado em Londres, entre 2.629 e 3.461 pessoas foram mortas desde 2004 no Paquistão, por ataques de drones da CIA e DoD. Entre as vítimas, calcula-se que 475 a 891 eram civis.Nas últimas décadas, os drones foram usados sobretudo no Kosovo, no Tchad, e também nos ataques americanos ao Paquistão e contra a pirataria marítima.

 

Estima-se que de 2008 a 2012, os Estados Unidos tenham realizado 145 ataques na Líbia, 48 no Iraque e mais de 1000 no Afeganistão utilizando drones. Os militares britânicos a partir de julho de 2013 lançaram ao Afeganistão 299 drones em suas ofensivas.

Em 24 de janeiro de 2012, a Organização das Nações Unidas lançou um projeto denominado Naming the Dead (“Dando nome aos Mortos”), com a finalidade de investigar a morte de civis e militantes por 25 ataques de drones americanos no Paquistão, no Iêmen, na Somália, no Afeganistão e nos Territórios Palestinos.A investigação é uma resposta a denúncias sobre a morte de civis, inclusive crianças, durante ataques de drones no Iêmen.De acordo com o relator especial da ONU sobre a proteção dos direitos humanos no combate ao terrorismo, “o aumento exponencial do uso da tecnologia dos drones em diversas situações representa um verdadeiro desafio para o direito internacional atual”. Segundo dados oficiais, os drones Predator e Reaper dispararam 506 mísseis em 2012, no Afeganistão, contra 294 em 2011 – um aumento de 72% – embora o total de ataques aéreos americanos tenha diminuído 25%, no mesmo período.

 

Em 12 de dezembro de 2013, 16 civis foram mortos e 10 ficaram feridos em um ataque no Iêmen na província de Al-Baida, onde foram confundidos com membros da Al-Qaeda quando participavam de duas procissões de casamento separadamente.

Como cadastrar seu drone na ANAC

Categoria: Lançamentos | 22.outubro.2019

cadastro no Sistema de Aeronaves não Tripuladas (SISANT) é obrigatório as ae­ronaves não tripuladas de uso recreativo (aeromodelo) ou não recreativo (RPA), com peso máximo de deco­lagem superior a 250g e limitado a 25kg e que não voará além da linha de visada visual (BVLOS) ou acima de 400 pés (120 metros) acima do nível do solo.

Deve ser feito 1(um) cadastro por aeronave e cada equipamento deve estar vinculado a uma pessoa ou a uma empresa no Brasil, que será a responsável legal pela aeronave.

Para cadastrar é necessário informar:

– Dados pessoais (nome, endereço, CPF, e-mail)

– Dados de pessoa jurídica (CNPJ), se for o caso

– Dados da aeronave (nome, modelo, fabricante, número de série e foto que identifique a aeronave)

– Uma combinação de nove dígitos, que será o número da identificação do equipa­mento. Essa identificação deverá ser afixada em local visível na aeronave

– Incluir uma foto da aeronave com alguma característica ou marca produzida pelo proprietário do drone, o número de série do equipamento ou qualquer outro sinal que possa diferenciar a aeronave

O sistema gera uma certi­dão (documento de porte obrigatório em todas as operações).

IMPORTANTE! Se a aeronave cadastrada vai voar acima de 400 pés em relação ao nível do solo ou além da linha de visada visual, precisará ser registrada na Agência e identificada com sua marca de nacionalidade de matrícula, assim como as aeronaves não tripuladas com peso máximo de decolagem superior a 25 kg.

 

(informações ANAC)

Mercado de drone movimenta 300 milhões em 2018

Categoria: Lançamentos | 16.outubro.2019

O uso crescente de drone no Brasil já é um fato. Esses aparelhos, comandados por controle remoto, que podem filmar e fotografar, monitorar florestas, plantações e servir como “salva-vida”, além de transportar diversos tipos de objetos atingiu sua popularidade em diversos ramos, seja do entretenimento ao comercial. 

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil, a ANAC, os drones no Brasil tiveram uma movimentação de 300 milhões de reais em 2018. E de acordo com pesquisas do Drone Show, existem 720 empresas do setor de drones e a Anac tem 60 mil drones registrados, sendo 3 mil em Cadastro de Pessoas Jurídicas (CNPJ) de empresas para utilização comercial no Brasil. 

 Em 2017 o número oficial era de doze mil drones em funcionamento, em 2018 o número subiu para trinta mil drones. Conforme aponta a Agência, o uso destes aparelhos são de maioria recreativos,  tendo aumentado 172% nos últimos meses, enquanto o uso profissional teve um aumento significativo de 126%.

No Brasil hoje, o estado que mais tem drones registrados é São Paulo, com 14.325 aeronaves registradas. Logo em seguida vem os estados de Rio de Janeiro (5.280 drones), Minas Gerais (3.636 registros) e Paraná (2.546 unidades). Já o estado que tem a menor quantidade de drones registrados é o Acre, com apenas 46 drones registrados.

Drone deve integrar diversas plataformas para ampliar e melhorar uso na agricultura

Categoria: Lançamentos | 14.outubro.2019

Conectar tecnologias e saberes. Esse é o desafio dos veículos aéreos não tripulados, conhecidos como vants ou drones, num momento em que já não basta mais apenas captar as imagens das lavouras e processá-las. “É preciso integrar diversos dispositivos computacionais com as competências técnicas da agronomia e com o conhecimento do homem do campo. Assim, o produtor rural poderá fazer do drone uma ferramenta estratégica na tomada de decisões”.

A proposta é do pesquisador da Embrapa Instrumentação (São Carlos, SP), Lúcio André de Castro Jorge, frente às transformações da era digital, que permite a incorporação de tecnologias para otimizar o tempo de trabalho. “O drone já gera imagem, mas agora é necessário unir diversas plataformas avançadas de softwares com os saberes popular e acadêmico para obtenção de resultados mais satisfatórios”, diz.

De acordo com o pesquisador, as ferramentas para automatizar os processos, como a internet das coisas (IoT, na sigla em inglês), computação na nuvem, big data, inteligência artificial, entres outras deverão se integrar aos drones para ampliar a eficiência e gerar informações úteis ao produtor.

O drone é utilizado para captação de imagens aéreas multiespectrais e hiperespectrais, de alta resolução, com sensores infravermelho, capazes de identificar a variabilidade na lavoura para obtenção de retorno econômico e ambiental. Esses recursos permitem detectar pragas e doenças na lavoura, falhas nas plantações, déficit hídrico, entre outras informações estratégicas para o produtor rural.

(via embrapa)

O papel do drone na segurança industrial

Categoria: Lançamentos | 08.outubro.2019

Que o drone tem inúmeras utilidades isso todo mundo já sabe. Mas você sabia que ele também pode ser útil para aumentar a segurança da indústria? Neste post a gente vai conversar sobre como esse aparelho pode ajudar em diversos setores da produção. Atualmente o drone pode produzir imagens de alta qualidade e auxiliar técnicos de segurança, engenheiros e colaboradores.

Algumas saídas para a segurança

Os drones podem ajudar de diversas maneiras a melhorar a segurança de trabalho em fábricas e plantas industriais. Com a inspeção dos ativos sendo feita pelos drones, técnicos e engenheiros podem acessar as informações digitalizadas para tomadas de decisão mais rápidas e mais precisas. O timing correto para focar esforços para a manutenção de uma determinada estrutura que esteja em condições críticas, pode prevenir contra falhas que podem causar acidentes, lesões, mortes e prejuízos incalculáveis na produção.

 

A indústria de óleo e gás tem se beneficiado da utilização de drones para inspeções de suas estruturas e instalações, tanto para acessar locais que antes eram impossíveis ou totalmente insalubres para humanos, quanto para inspecionar, mapear e executar outras funções em áreas de risco.

O piloto do drone fica a salvo em solo, enquanto a aeronave facilmente realiza a inspeção de prédios, tanques, e outras estruturas verticais que antes exigiam equipamento de escalada, andaimes, barcos e interdição das áreas sob inspeção.

Algumas organizações optam pelo modelo de terceirização dos serviços de drones, podendo então focar apenas no seu core business e deixando a execução das inspeções para empresas especializadas em drones. A vantagem deste modelo é não ter de se preocupar com a formação da equipe e curva de aprendizado, compra e manutenção de drones, sensores e acessórios, contratação de seguros e documentação necessária para aeronaves e para cada voo.

Além disso, Utilizar drones diminui ou elimina a necessidade de pessoas terem que correr riscos em situações e estruturas de risco, tais como choques elétricos, gases ou fumaças tóxicas, quedas ou outros riscos relacionados a trabalhar em alturas elevadas.

Por exemplo, ao invés de colocar técnicos inspetores pendurados em helicópteros ou guindastes, sobre linhas de alta tensão, um drone pode simplesmente sobrevoar a área e se aproximar bastante dependendo do modelo, ou utilizar uma câmera com zoom para melhor visualização das condições estruturais de uma torre e da linha viva, até sem correr risco da exposição eletromagnética.

A utilização de drones para inspeção de torres de transmissão de energia ou da rede de distribuição, reduz o risco de incêndio, choque e curtos-circuitos em caso de acidente e os operários não necessitam se arriscar em áreas de difícil acesso, contaminadas ou em espaços confinados.