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Coronavírus pode popularizar as entregas com drone pelo mundo


novo coronavírus já é considerado uma emergência em escala mundial e uma das áreas que está sendo prejudicada pelo medo de contágio são as entregas de empresas como a Alibaba. Nesse contexto, um serviço que pode se popularizar são as entregas de drone, que se apresentam como uma solução para reduzir o contato humano.

Várias empresas de varejo e comércio eletrônico – Amazon, Wing Aviation, ZipLine, etc. –  vêm experimentando drones para entregar seus produtos aos clientes. Porém, a burocracia envolvida na regulamentação dessas naves vem impedindo que esse tipo de serviço se desenvolva em alguns países. Com a crise do coronavírus, é possível a aprovação dos governos e os investimentos em drones acelerem pelo mundo.

De acordo com a Reuters, uma situação parecida aconteceu em 2003, quando as compras online aumentaram muito na China devido ao surto de SARS. Lojas físicas e fábricas fecharam ou interromperam as atividades na época, assim como está acontecendo agora com grandes empresas – Xiaomi, Apple e DJI, por exemplo. A Alibaba e a Meituan Dianping também estão oferecendo “entregas sem contato” a quem comprar seus produtos, sistema em que os correios deixam os pacotes nos locais de coleta definidos.

Na China, os feriados do Ano Novo Lunar foram extendidos e o governo interrompeu qualquer viagem turística dentro ou fora do país. Em comparação com as festividades do ano passado, as entregas postais aumentaram bastante no país devido ao medo de o vírus se espalhar ainda mais.